Foto: Reprodução/TV Brasil
Por; Ismael Sousa

O Encontro do G7 em Hiroshima revelou uma situação intrigante entre o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva. O comportamento birrento e a falta de interesse de Lula em uma reunião unilateral com Zelensky foi um indicativo de suas preferências políticas e alianças internacionais.

Zelensky demonstrou ser um líder resoluto ao não se sujeitar à humilhação de ser encaixado em horários e tratado como um subalterno. Sua postura firme no palco internacional envia uma mensagem clara de que ele busca uma paz justa para a Ucrânia e não está disposto a se comprometer com líderes que possam comprometer essa visão. A recusa de Lula em se reunir com Zelensky demonstra que ele tem interesses políticos e alianças que não estão alinhados com os princípios de justiça e paz defendidos pelo presidente ucraniano.

Lula é aliado de Vladimir Putin e esse é um ponto de preocupação para muitos, uma vez que Putin é conhecido por liderar um regime autoritário. No palco internacional, é importante que líderes busquem parcerias que promovam a liberdade, a igualdade e a estabilidade, em vez de se aliar a regimes autoritários.

A falta de resposta de Lula quando Zelensky entra na sala é reveladora e pode ser interpretada como um gesto de desinteresse ou falta de consideração pelo presidente ucraniano. Isso foi visto como uma falta de cortesia e respeito aos líderes estrangeiros, especialmente em um ambiente diplomático como o G7.

Lula, que dizia que a guerra na Ucrânia poderia ser acabada numa mesa de bar tomando cervejinha, se comportou como um menino birrento quando não quer conversar com os amigos numa partida de futebol.