SETE CELULARES APREENDIDOS NO CASO DA VENDEDORA BRUNA PODEM ESCLARECER O QUE MOTIVOU O CRIME
Jovem morreu aos 22 anos no local de trabalho – Foto: Reprodução
Delegado Emerson Valente achou algo no telefone da vendedora e deve remeter inquérito após analisar outros sete aparelhos apreendidos. Mesmo morta, Ana Bruna pode ter contado a Valente porque aceitou a morte como se recebe uma benção, se prostando para quem ela já esperava.
Após a justiça autorizar, a equipe de investigadores da DHPP (Divisão de Homicídios e Proteção a Pessoa), de Parnamirim, analisou os dados contidos no telefone da vendedora Ana Bruna Rodrigues, de 22 anos assassinada em abril desse ano, na cidade de Parnamirim.
Mesmo transcorrendo em segredo de justiça é possível entender que algo muito importante o delegado Emerson Valente, presidente do inquérito, encontrou durante o procedimento.
Esse achado fez com que o delegado, solicitasse a justiça que sete mandados de busca e apreensão fossem expedidos, na capital, Parnamirim e em São Tomé, cidade Natal de Ana Bruna. Sete celulares foram apreendidos e podem conter conversas e registros de ligações que revelarão o que motivou o crime.
Portal BO.