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O hospital Vila Nova Star, em São Paulo, informou, na tarde desta terça-feira (4), que o presidente Jair Bolsonaro (PL) retirou a sonda nasogástrica após ter evoluído com boa aceitação da dieta líquida ofertada durante o dia. O boletim é assinado pelo cirurgião-chefe do hospital, Antônio Luiz Macedo.

Segundo a nota, “o trato digestivo do presidente mostra sinais de recuperação”, mas não há previsão de alta. As informações foram divulgadas pela Secretaria de Comunicação Social (Secom) do Planalto.

Na madrugada de segunda-feira (3), o presidente interrompeu suas férias no litoral catarinense e deu entrada no hospital na capital paulista, onde já ficou internado em outras ocasiões. Ele foi submetido a exames e recebeu antibióticos. O presidente também colocou uma sonda nasogástrica para ajudar a desobstruir o intestino.

Antônio Macedo, que operou o político devido à facada sofrida em um comício de 2018, chegou ao hospital por volta das 6h09 desta terça-feira, depois de retornar das Bahamas em voo fretado.

A equipe médica responsável pelos cuidados de Bolsonaro é composta por Macedo, pelos cardiologistas do presidente, Leandro Echenique e Ricardo Camarinha, pelo diretor médico do hospital Vila Nova Star, Antônio Antonietto, e pelo diretor geral do endereço, Pedro Loretti.

Bolsonaro está em um andar isolado para ele no hospital privado, que fica na Vila Nova Conceição, zona sul da capital paulista.

O chefe do Executivo federal suspendeu a folga no Forte Marechal Luz, em São Francisco do Sul (SC), após sentir desconforto abdominal, e pegou um voo fretado com destino a Congonhas, onde desembarcou por volta da 1h30.

Ele já passou por quatro operações relacionadas ao episódio de ataque. Em julho do ano passado, foi internado no mesmo hospital e também recebeu o diagnóstico de obstrução intestinal. Chegou a ser cogitada cirurgia, mas, no fim, apenas uma dieta foi prescrita.

Metrópoles