(Foto: Reprodução / Instagram)

Deborah Secco revelou, durante entrevista para o canal de Sabrina Sato para o Youtube, que antes de engravidar da filha, Maria Flor, ela e o marido, Hugo Moura, mantinham vida sexual muito ativa.
“A gente diminuiu muito a quantidade de sexo que a gente fazia. Eu engravidei com dois meses de namoro, então quando engravidei, a gente transava dez vezes ao dia. Quando a gente transava médio. A gente estava naquele momento em que só transava. Conheci o Hugo e só transei até a Maria nascer. No nosso dia entrou um cinema, uma conversa, um jantar, foi perdendo o espaço do sexo. Na gravidez a gente transou menos, mas ainda transava semanalmente. E quando a Maria nasceu, foi um baque”, contou ela.

Questionada por Sabrina Sato se já transou muito no banheiro de sua casa, Deborah garantiu que sim. “Ainda transo muito no banheiro. Ainda mais aqui, a Maria agora só dorme na minha cama. Não sai mais. Às vezes é no banheiro. Hugo às vezes me pega na cama e eu falo: ‘Está louco? A criança!'”, disse, bem-humorada.

A atriz ainda falou sobre o fato de lidar bem com a sexualidade. “Eu acho uma loucura esse tabu que as pessoas tem com sexo. A minha filha nasceu de sexo. Todo mundo que existe veio do sexo, por que as pessoas tem dificuldade de falar com isso?”.

Com personalidade forte e normalmente sincera com o que fala, Deborah frisou que apesar de ter tranquilidade com seu modo de vida, acaba passando por julgamento de terceiros.

“A gente vive em um mundo de muito julgamento. As pessoas adoram tirar a responsabilidade delas e julgar os outros. Quando você se posiciona com sinceridade – graças a Deus eu convivo muito em paz com meus erros – as pessoas não olham assim. As pessoas não tem carinho pelas imperfeições, tem críticas”, disse.

Quarentena em família

Deborah ainda contou como tem ficado mais próxima da filha, Maria Flor, no período de isolamento social.

“Nessa quarentena já oscilei entre os melhores e piores momentos da minha vida. No início, eu estava vindo de um ritmo alucinado de gravação. Gravando onze horas por dia, chegando em casa para decorar trinta cenas, e nos dias de folga tendo que viajar para São Paulo para fazer algum trabalho. São momentos da vida que as oportunidades acabam surgindo mais financeiramente, profissionalmente. Eu, que não gosto de sair de casa, tive que abrir mão dessa folga para aproveitar o momento. De repente, tudo parou e realizei o meu sonho no momento que era ter tempo de ficar com a minha família. No início foi o céu. A Maria demonstra muita falta de mim, ela fala: ‘Não quero que você pare de trabalhar, mamãe. Não quero que você deixe de fazer o que gosta. Só quero que fique um pouquinho comigo’. Meu coração despedaça. Eu fico todos os dias. Não abro mão de levar a Maria para a escola, de colocar para dormir. Às vezes, gravando novela, coloco ela para dormir e deixo chegar atrasada na escola, mudo toda a rotina dela para ficar mais presente.”, desabafou.

Globo, via Quem