À medida que o tempo avança, em direção à campanha presidencial de 2022, já é possível perceber projetos políticos promissores e aqueles condenados ao fracasso.
Com apoio dos adeptos-raiz, Jair Bolsonaro já garantiu presença no segundo turno, segundo avalia o presidente do instituto Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo, que observa no presidente a estratégia de governar e fazer declarações de modo a agradar seus eleitores, que correspondem a um terço do total de votantes no Brasil.

O sólido 2º lugar, mesmo com um terço do percentual de Bolsonaro, faz de Sérgio Moro um candidato viável. Mas ele precisa querer muito isso.

Moro só cai para 3º lugar se Lula entrar na disputa, mas o petista está inelegível em razão de suas condenações por ladroagem.

No levantamento Paraná Pesquisas fechado em 1º de março, João Doria continua sendo um candidato fraco, que oscila entre o 5º e 6º lugares.

A menos que desista para apoiar Fernando Haddad, levando o petista ao 2º lugar, Guilherme Boulos continuará a ser um “político de futuro”.

Diário do Poder