No isolamento domiciliar desde 31 de março, quando deixou a prisão, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha começou a escrever seu livro de memórias.Personagem central na sucessão de eventos que levaram Dilma Rousseff e o PT à ruína no Planalto, Cunha deve resgatar esse capítulo recente de política nacional.

A obra já tem trinta páginas e nome definido: “Tchau, querida!“

RADAR / VEJA

DO BG: Quem também deverá ter seu nome bem lembrado pela obra de Eduardo Cunha é o potiguar Henrique Alves, afinal de contas eram grande amigos, e Cunha sucedeu Henrique no comando da Câmara até cair.

Os dois também foram delatados juntos e ambos eram os grande articuladores do PMDB na Câmara dos Deputados e com várias indicações no Governo Federal.